quarta-feira, 19 de abril de 2017

PROGRAMAÇÃO QUARTA-FEIRA 19/04/2017

Moisés Loureiro
Após conquistar o título de campeão do quadro "Quem chega lá", do Domingão do Faustão, o cearense Moisés Loureiro faz sua primeira apresentação em Fortaleza, com novos textos e suas observações sobre música brasileira, com comentários inusitados sobre comportamento de cantores e as análises de composições. Às 19h30, no Shopping Benfica (Av. Carapinima, 2200, Benfica). Grátis. (3243.1000).

Palafita
Às 20h, no Teatro Sesc Iracema (Rua Bóris, 90C, Praia de Iracema). Grátis. (3252.2215). O espetáculo do Grupo Fuzuê é uma proposição de equilíbrio entre dois corpos, hora sobre mãos e pés, hora reconstruindo formas de estar no outro. A sustentação do corpo sobreposto se dá pela busca de eixos estáveis, remetendo a imagem dos casebres lacustres que conhecemos por palafitas que se erguem em lagos e regiões pantanosas como estratégia de se habitar um espaço.
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Coleção Airton Queiroz
Até o dia 9 de julho. De terça a sexta, das 9h às 19h; sábados e domingos, de 10h às 18h, no Espaço Cultural Unifor (Av. Washington Soares, 1321, Edson Queiroz). Grátis. (3477.3319). A Coleção Airton Queiroz, uma das mais importantes do País, retrata os principais movimentos artísticos das artes plásticas no arco de cinco séculos de história. O público vai encontrar telas, instalações e esculturas de gênios da pintura nacionais e internacionais, como Monet, Dalí e Renoir.

XII Bienal Internacional do Livro do Ceará
Até o dia 23 de abril. Das 9h às 22h, no Centro de Eventos (Av. Washington Soares, 999, Edson Queiroz). Grátis. Com o tema "Cada pessoa, um livro; o mundo, a biblioteca", a edição tem Lira Neto assinando a coordenação da curadoria, integrada também por Kelsen Bravos e Cleudene Aragão. As atividades vão além do Centro de Eventos e chega a outros municípios como Caucaia e Redenção, incluindo encontros entre autores.
Ibirapema, O forró que eu faltei
A partir das 12h30, no Cineteatro São Luiz (Rua Major Facundo, 500, Centro). Grátis. (3231.9461). Em apresentação única, o espetáculo "Ibirapema, O forró que eu faltei", da Omì Cia de Dança, articula matrizes da cultura popular que influenciam e compõe o movimento do forró. O projeto apresenta uma retomada histórica que olha para a ancestralidade e se constitui como corpo na cena e assume a difícil missão de articular danças e elementos das tradições populares por intermédio de uma dramaturgia contemporânea. O termo "Ibirapema" se refere a um tacape executor que era usado em alguns rituais antropofágicos indígenas, nos quais danças e músicas eram desenvolvidas.


FONTE: Diário do Nordeste

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